____________________________________________________________________
NOTA: Sem dúvidas esse é o meu pior "texto", mas não pude deixar de publica-lo
____________________________________________________________________
Tu vens a mim e diz: “pai”, supre uma necessidade de dilacerar um peito.
Deixa-me implorar por uma igualdade desigual, que afunda construções.
Responsabiliza-me pelo orvalho que deixa de cair e pelo seu dia que não amanhece.
Diz-me: “filho meu” com ar de desgraça e mais uma vez se aproxima para arrancar fragmentos de vida.
Fazendo-me póstumo novamente e dando mais um sorriso elegante.
Um comentário:
Muito coeso!!
Lembra a Capela Sistina.
Abração parceiro!
PS: comente nos blogs que entrar,
quem não comenta afoga a própria voz.
Postar um comentário