quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Se fosse na ditadura, eu seria um gênio!


Ai toda a adrenalina passou, perdeu - se a graça da piada e só me resta esperar até que todos se juntem novamente parar ficar relembrando de algo que pra nós não passou de um teatro das nossas mentes, que é o que realmente aconteceu...
- Bom é quando se sente fora do corpo, mas do jeito que penso ser sempre, mas não somos evoluídos o suficiente para perceber, com pleno controle de tudo! Então eu estava lá, mas controlando meu personagem, logo os outros controlavam os seus e tudo poderia acontecer (Sim, tudo, até mesmo um maluco com uma metralhadora Alemã ou de Israel, estraçalha ladrão que nem papel...) Toda a cena era contra nós, tudo estava apontando em nossa direção e com certeza, no português claro, tomamos no cu.
  Foi então que, espera, primeiro preciso descrever a cena, estávamos em um lugar público, porém de pouco acesso, todos fumando maconha e o que poderia acontecer? Unicórnios? Não, é, talvez, mas então, a policia poderia aparecer e era isso que tinha que acontecer, estávamos jogando contra eles, nós quebramos as leis e eles nos punem (De maneira errada, acho errado nomear alguma outra pessoa como você alguém que pode te punir e na maioria das vezes faz de maneira desumana, errada, enfim...).
  Então agora ficou claro, cada um fazendo seu papel nesse nosso seriado, teatro, uma novela, cada um continua seguindo as coisas possíveis de se fazer em cada situação e fica como se tudo dependesse da "sorte" (Outra coisa idiota, sorte...), bom, na metade do baseado vimos uma luz vermelha vindo em nossas costas, quando percebi era uma viatura, do tático, o policial de dentro olhou bem firme pra nós, um olhar congelante que já deu até uma dor nas costelas, passaram bem devagar, tempo suficiente para que além de minhas costelas já estarem roxas e doendo, meu corpo inteiro travou e gelou, não tínhamos nada além de um baseado, não daria nada, mas esse meu sentimento surgia em mim pela emoção do nosso teatro:
  "O que será que vai acontecer... É agoooooooora.." UFA, passou, a viatura passou e não parou, mas ainda IRIA VOLTAR, escondemos o nosso quase nada e ficamos na expectativa, e, NADA, eles não voltaram, terminamos de fumar e fomos embora, eu fiquei muito empolgado, adrenalina a mil em estar assistindo e controlando aquilo, foi como ganhar uma partida de xadrez valendo sua mãe!
  Agora, meu amigo, imagina se acontece!

Um comentário:

Tiago Malta disse...

Muito bom Maninho, forte abraço e PAXXX

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