quarta-feira, 14 de abril de 2010

O copo dançarino

Depois de Marcos, Geraldo e alguns amigos fazerem a brincadeira do copo, na ANIMADA festa de despedida de Monique. Uma semana depois exatamente, Marcos incomodado com o que aconteceu manda uma carta para Geraldo e todos os seus amigos, não me recordo com detalhes o que havia na carta, mas boa parte dela vou-lhes contar agora! Era mais ou menos isso:
"Eu pensei muito sobre tal dia e sues acontecimentos, como você sabe eu não tenho crenças em deuses ou divindades santas ou não. Sendo assim como ficaria para mim a brincadeira do copo? Uma alma que vagava pelo nada implorando por comunicação? Não, então pensei e cheguei a uma conclusão!
Antes quero deixa claro no que acredito, coisa que também não é segredo, mas vamos lá:
Acredito que cada ser humano carrega dentro de si uma energia, energia que pode controlar tudo em sua vida. Esse controle é chamado pela maioria de fé, são coisas que nós mesmos fazemos, mas acabamos por dizer e acreditar que foi d-u$. Nós temos uma força incrível e não admitida dentro de nós, com nosso pensamento podemos fazer tudo!
Outra coisa a ser esclarecida ou melhor lembrada é nosso sub-consciente, uma coisa que nós não podemos controlar e muitas vezes admitir (Não sua existência).
Enfim, a brincadeira do copo não é nada mais do que nossa força interior agindo juntamente com nosso sub-consciente! Respostas certas, erradas, coerentes incoerentes. Tudo fruto de nós mesmos.
Antes de pensar “Não existem almas?” Lembrem-se o tanto de energia que nosso corpo produz, quanto de energia não deve ser preciso para manter nossos cérebros funcionando, essa energia é a verdadeira alma, nós somos nossos próprios deuses."
Depois disso, sabe-se que até tentaram falar com Marcos, várias ligações, Emails, pombos correios, etc. Mas ninguém conseguiu um diálogo com ele, dizem por ai que Marcos chegou estranho quando chegou, até procurou um psiquiatra, mas não melhorava! A ultima satisfação que ele deu para alguém, foi para uma de suas "peguetes", disse que iria acampar, ficar um pouco sozinho e pensar sobre a vida. Depois disso ninguém ouviu mais falar dele.

2 comentários:

Odraude Arievilo disse...

Aí sim... gostei tanto da diagramação e composição textutal que quando acabou meu cérebreo pediu "biz"

O Sexto disse...

Muito obrigado pelo comentário meu amigo!

Seguidores